sábado, 29 de março de 2014

Lista do que minha filha não pode fazer

Neste espaço era para ter uma lista do que minha filha não pode(ria) fazer. Mas não pude. Porque escrevi as coisas em pedacos de papel e os fotografei. Mas para que as fotos pudessem estar aqui eu precisaria ter uma coisa a que chamam aplicativo e, embora eu o tenha tentado baixar, há uma pendência em minha conta graças a "uma compra anterior". Meu cartão está estourado há três meses. Mas isso minha filha não pode considerar. A lista virá aqui. Como foto nos comentários, talvez. Vou tentar. Não sei se eu apresentaria esta lista com 5 coisas (seis na verdade, porque há uma subdivisão na coisa 4) para minha filha desse modo. Quero dizer, como uma lista. Não descarto a possibilidade de um blog para me comunicar com ela. Mas acho que a lista seria incutida aos poucos. Entre 0 e 6 meses. Como um mantra do subconsciente dela. Depois eu a ensinaria aos poucos a pensar que as coisas precisam ser do jeito que mais tarde eu vou propor. Gostaria que sua primeira palavra fosse "Sim". Nem papai, nem mamãe, nem neném. Mas sim. Queria que minha filha dissesse sim para tudo entre 0 e 40 meses. Depois disso não me importaria de negociar. Mas a essa altura eu já teria o argumento que ela havia dito sim para a maioria das coisas e que ficava feio mudar de ideia tão jovem. Não que eu aChe isso de verdade. Pelo contrário. Estou com o barão de itararé nesse quesito: feio não é mudar de ideias, feio é não ter ideias para mudar.


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